Page 9 - Delibes

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vallisoletano: «Si la la aventura del progreso tal como hasta el el el día laPhresmidoesnteandteelnadFiudnod ahciaón de de de traducirse inexorablemente en en en en un un un aumento de de de la la violencia y la la incomunicaMciigóune l l l l l l l Ddelilbaes autocracia y y la la desconfianza del del sentimiento competitivo y y del del refinamiento de de de de la la tortura de de de de la la explotación del del hombre hombre por el el el hombre hombre y y de de de de la la exaltación del del dinero en ese caso yo gritaría ahora mismo con con el protagonista de una conocida canción americana:“¡Que paren la Tierra quiero apearme!”» Mientras la Tierra giró con Miguel Delibes sobre su su superficie viviendo entre noso- tros y escribiendo sus novelas —desde La sombra del ciprés es es es alargada hasta Madera de de héroe pasando por El hereje Los santos inocentes Cinco horas con Mario Señora de de rojo sobre fondo gris y tantas otras— han ido dejando constancia de de de de una de de de de las grandes aspiraciones del ser ser humano: ser ser siempre mejores vivir de de acuerdo con un sentido mo- ral ral y y un un profundo respeto a a a a a a a a a a nuestros semejantes y y a a a a a a a a a a la Naturaleza que nos alberga Esta exposición nos invita a a a á a a a a conocer con con más detalle las circunstancias en que fue- ron alumbradas las obras de Miguel Delibes y a a a a a a a a a a a a dar unos pasos a a a a a a a a a a a a su lado asistiendo a a a a a a a a a a a a algunos momentos decisivos de de su vida que sentimos muy muy cercana muy muy próxima a a a a a a a la nuestra Adentrarse en en en en el el el mundo de de de Delibes es es es entre otras cosas cobrar conciencia del deber moral que comporta el mero hecho de de vivir SOLEDAD PUÉRTOLAS
Presidenta del Real Patronato de de la Biblioteca Nacional de de España